quinta-feira, 12 de junho de 2008

lição nº 57

sumário:
  • visita de estudo.

Características comuns da cidade:

  • Forte densidade populacional;
  • Predomínio da construção em altura;
  • Predominam as actividades ligadas aos sectores secundários e terciários;
  • Existe um intenso movimento de pessoas e veículos;
  • Há uma forte concorrência na utilização do solo urbano, tornando-o muito caro.

Noção de cidade

“A cidade corresponde a uma forte concentração da população numa área restrita e edificada”

“Uma cidade é um lugar central para uma região mais ou menos extensa; os seus habitantes trabalham, quase exclusivamente, nos sectores secundários e terciário.”

Noção de cidade

“A cidade corresponde a uma forte concentração da população numa área restrita e edificada”

“Uma cidade é um lugar central para uma região mais ou menos extensa; os seus habitantes trabalham, quase exclusivamente, nos sectores secundários e terciário.”

Lição nº 56

Sumário:
  • Noção da cidade
  • Características comuns da cidade
  • Resolução de uma ficha de trabalho.

Lição nº 55

Sumário:
  • Comemorações do dia da Europa

Lição nº 54

Sumário:

  • Teste de avaliação


Lição nº 53

Sumário:
  • Correcção dos exercícios da aula anterior
  • Revisões para o teste

Lição nº 52

Sumário:

  • Correcção do trabalho de casa
  • Resolução dos exercícios da página 66 e 67

Principais fluxos migratórios internacionais

Áreas de partida
  • América latina (excepto a argentina)
  • África (excepto africa do sul )
  • Europa de leste
  • Ásia meridional, oriental e sudeste asiático

Áreas de chegada

  • América do norte
  • Europa (excepto Europa de leste)
  • países do golfo (península arábica)
  • Austrália e nova Zelândia
  • Japão
  • Argentina
  • África do sul

Lição nº 51

Sumário:
  • Conclusão da aula anterior
  • Os principais fluxos de migratórios internacionais
  • Resolução de uma ficha de trabalho

Consequências das migrações internacionais

Áreas de Partida
Desequilíbrio na estrutura da população
  • por idades - dá-se o envelhecimento da população
  • por sexo - ficam mais mulheres que homens

Diminuição da população activa
Abandono nas áreas rurais
Recepção de poupanças enviadas pelos imigrantes

Áreas de Chegada
Redução da taxa de natalidade
Rejuvenescimento da população:

  • aumento da população jovem e activa
  • aumento da taxa de natalidade, pois os imigrantes costumam ter mais filhos do que os naturais dos países de chegada

Aumento da mão-de-obra barata:

  • os imigrantes aceitam trabalhos menos atractivos e menores salários, pois ou são pouco qualificados ou as suas qualificações não são reconhecidas ou aproveitadas

Aumento da população residente em bairros de habitação precária:

  • a maioria dos imigrantes, pelo menos inicialmente, não tem acesso à habitação com qualidade.

Aumento da xenofobia e do racismo:

  • a população do país de chegada tende a responsabilizar os imigrantes pelo crescimento da criminalidade e do desemprego.

As causas das migrações

  • Catástrofes naturais;
  • Económicas (desemprego, salários baixos, pressão demográfica, procura de melhor qualidade de vida, …);
  • Perseguições politicas, religiosas ou étnicas;
  • Turísticas;
  • Conflitos armados;
  • Sócio culturais (procura de melhor instrução, formação profissional…)

Lição nº 50

Sumário:
  • Correcção do trabalho de casa.
  • As causas e as consequências das migrações.

lição nº 49

sumário:
  • conclusão da aula anterior;
  • as principais causas das migrações.

lição nº 48

sumário:
  • os diferentes tipos de migração
  • visualização de uma vida animações e intra-actividades

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Tipos de migrações

Migrações quanto ao espaço:

Migrações internas: migração que se realiza no mesmo país.


  • êxodo rural: deslocação da população do campo(meio rural) em direcção a cidade (meio urbano).

  • êxodo urbano: desçlocação da população da cidade(meio urbano) em direcção ao campo(meio rural).

Migrações externas: migração que se realizam entre paises.



  • intracontinentais: realizam-se no mesmo continente.

  • intercontinentais: realizam-se entre continentes.

Migraçõres quanto ao tempo:


Migrações definitivas: realizam-se durante um prolongado período de tempo (superior a 1 ano) e implicam mudança de resindencia.


Migrações temporárias: realizam-se durante um curto periodo de tempo,(inferior a a ano)



  • migrações pendulares (diárias): realizam-se diariamente entre local de residencia e local de trabalho.

  • migrações semanais: realizam-se no inicio da semana com regresso ao fim-de-semana.

  • migrações sazonais: realizam-se sempre na mesma época do ano.

Migrações quanto a forma:


Relação com a lei:



  • migração legais: quando são autorizadas quer pelo país de partida quer pelo país de chegada.

  • migração clandestinas: quando não são autorizados pelo país de partida e /ou pelo país de chegada.

Tomada da decisão:



  • Migrações livres: realizam-se por vontade própria dos migrantes.

  • Migrações forçadas: quando as pessoas são obrigadas a sair do seu país ou região devido a catástrofes naturais, guerras, perseguição politicas, religiosas ou étnicas.

lição nº 47

sumário:
  • A densidade populacionais e os factores que influenciam a distribuição da população.

lição nº46

sumário:
  • correcção do trabalho de casa.
  • os vazios humanos e os focos populacionais - conclusão.

quinta-feira, 10 de abril de 2008

Os grandes vazios humanos

regiões polares e subpolares:
  • a precipitação é escassa e a temperatura média anual é muito baixa;
  • o inverno é longo e durante um certo período do ano, não há iluminação solar;
  • os solos permanecem gelados durante quase todo o ano, o que dificulta o crescimento da vegetação.

os desertos quentes:

  • a precipitação é rara, pelo que existe uma enorme escassez de água;
  • a temperatura média anual é elevada e registem-se grandes amplitudes térmicas diunas;
  • predominam as dunas de areia e os solos pedregosos, com afloramentos de rocha nua.

as florestas equatoriais:

  • a precipitação é muito abundante e as temperaturas são elevadas durante todo o ano, o que permite o desenvolvimento de uma vegetação muito densa;
  • junto ao solo, há uma grande falta de luz e também de espaço pela enorme quantidade de espécies dos estratos inferiores;
  • o ambiente quente e húmido favorece a proliferação de insectos e bactérias responsáveis pela tramissão de doenças infecciosas, como a malária e a febre amarela;
  • os solos , quando perdem a cobertura vegetal, são rapidamente arrastadas pelas chuvas intensas destas regiões.

as cordilheiras montanhosas:

  • o clima rigoroso, com baixas temperaturas e queda de neve frequente;
  • a escassez de oxigénio, devido à rarefacção do ar com a altitude;
  • os grandes desníveis e a acentuada inclinação das vertentes ;
  • os solos pobres e cdemasiaso pedregosos.

As grandes concentrações humanas

Ásia Oriental e Ásia Meridional
  • a precença de antigas civilizações;
  • a existência de solos férteis nas planícies aluviais;
  • a conjugação de temperaturas elevadas e precipitações abundantes, que favorecem a rizicultura,com duas ou mais colheitas por ano;
  • as elevadas taxas de crescimento natural;
  • o rápido crescimento de grandes cidades, com Xangai, Bombaim e a maioria das capitais dos países destas regiões.

Europa Ocidental e Central e Nordeste dos EUA

  • à forte industrialização e à urbanização verificadas ao longo dos séculos XIX e XX;
  • à garnde oferta de emprego na índustria e nos serviços, que atrai imigrantes de todas as partes do mundo, o que atenua o efeito das baixas taxas de crescimento natural;
  • à existência de boas vias de comunicação;
  • ao predominio de climas temperados;
  • aos solos férteis e às vastas planícies que pernitem a de uma agricultura moderna e de grande produtividade.

Lição nº 45

Sumário:
  • Auto-avaliação

Lição nº 44

Sumário:
  • Correcção do trabalho de casa
  • A densidade populacional
  • Factores que justificam a distribuição da população mundial

Problemas de uma população envelhecida e de uma população muito jovem

Países desenvolvidos: Envelhecimento da população
Devido:
  • Diminuição da proporção de jovens, devido à acentuada descida da taxa de natalidade;
  • Aumento da proporção de idosos, resultado do aumento da esperança média de vida.

Problemas:

  • Aumento das despesas com a saúde e os serviços sociais para idosos, como lares e os centros de apoio domiciliário;
  • Aumento do número de pensionistas, com pensões tendencialmente mais altas;
  • Diminuição da população activa


Solução: Política natalista: conjunto de medidas utilizadas pelos governos para incentivar os casais a ter mais filhos.

Medidas:

  • Atribuição de subsídios, como o abono de família, proporcionais ao número de filhos e cada vez mais significativos;
  • Redução de impostos para as famílias com mais filhos;
  • Alargamento do período de licença de maternidade ou paternidade;
  • Criação de um maior número de infantários e o alargamento da rede pública de educação pré-escolar;
  • Aumento da redução do horário de trabalho para a mãe, durante o período de amamentação;
  • Assistência médica gratuita na gravidez e nos primeiros anos de vida das crianças;
  • Concessão de facilidades no crédito à habitação para as famílias mais numerosas;
  • Realização de campanhas de sensibilização da população para este problema.

Países em desenvolvimento: População jovem
Devido:

  • Grande proporção de jovens
  • Pequena proporção de idosos

Problemas:

  • Subnutrição, devido à necessidade de alimentos ser cada vez maior;
  • Falta de habitação e de emprego, que origina o crescimento de bairros de lata e a expansão de actividades ilícitas, como a produção e o tráfico de droga, a prostituição, ect.;
  • Difícil acesso a cuidados de saúde, que se reflecte sobretudo nas classes etárias mais baixas;
  • Difícil acesso à educação, devido à falta de escolas e de professores suficientes para tantos jovens

Solução: Politica antinatalista: conjunto de medidas utilizadas pelo governo para incentivar os casais a ter menos filhos.

Medidas:

  • Divulgação do planeamento familiar e dos diferentes métodos contraceptivos, muitas vezes com distribuição gratuita de preservativos e pílulas;
  • Realização de campanhas de informação que promovem a ideia de que uma família com um ou dois filhos pode ser mais feliz;
  • Legalização da interrupção voluntária da gravidez (aborto);
  • Promoção social da mulher, através da sua instrução e formação profissional;
  • Subsídios aos casais com um só filho;
  • Agravamento dos impostos a casais com muitos filhos;
  • Incentivos à esterilização feminina ou masculina; Campanhas de sensibilização para casamentos tardios

quinta-feira, 13 de março de 2008

lição nº 43

Lição nº 42

Sumário:
  • Entrega e correcção do teste de avaliação.
  • Problemas de uma população envelhecida e de uma população jovem.
  • As politicas natalistas e antinatalistas

Lição nº 42

Sumário:
  • Entrega e correcção do teste de avaliação.
  • Problemas de uma população envelhecida e de uma população jovem.
  • As politicas natalistas e antinatalistas

Lição nº 41

Sumário:
  • Teste de avaliação.

Lição nº 40

Sumário:
  • Correcção do trabalho de casa.
  • Revisões para o teste.

A estrutura etária da da população

Estrutura etária: composição de uma população.
Grupos etários: os jovens, os adultos e os idosos.
Pirâmide etária: gráfico de barras no que divide população por idades, ano a ano, de um modo mais simples, em classes etárias de cinco anos.

Idosos: com 65 e mais anos
Adultos: dos 15 aos 64 anos
Jovens: menos de 15 anos

De um modo geral, podemos afirmar que:
  • Quanto maior for a taxa de natalidade, maior será a percentagem de população jovem;
  • Quanto maior for a esperança média de vida, maior será a percentagem de população idosa;

Assim sendo:

  • A percentagem da população jovem é maior nos países em desenvolvimento pois tem uma taxa de natalidade mais elevada;
  • A percentagem de população idosa é maior nos países desenvolvidos, onde a esperança média de vida e mais alta.

    Contraste nas estruturas etárias

Países desenvolvidos:

  • Pequena proporção de jovens.
  • Grande proporção de idosos.
  • Taxa de natalidade baixa.
  • Esperança média de vida alta.
  • População envelhecida
  • Reduzido crescimento demográfico.

Países em desenvolvimento:

  • Grande proporção de jovens.
  • Pequena proporção de idosos.
  • Taxa de natalidade mais alta.
  • Esperança média de vida mais alta.
  • População muito jovem.
  • Elevado crescimento demográfico.

A pirâmide etária dos países em desenvolvimento tem:

  • Uma base estreita porque a percentagem de jovens é baixa e, de vida á descida da taxa de natalidade, há classes etárias ocas – classes com menos população do que a classe etária superior;
  • Um topo relativamente largo porque a percentagem de idosos é mais significativa, devido á maior esperança média de vida.

A pirâmide etária dos países desenvolvidos apresenta:

  • Uma base larga, pois a percentagem de jovens é elevada, devido ás taxas de natalidade;
  • Um topo estreito porque a percentagem de idosos ainda é baixa, apesar do aumento da esperança média de vida.

quinta-feira, 6 de março de 2008

Lição nº 39

Sumário:

  • Continuação da estrutura etária.

  • Contrastes nos países desenvolvidos e nos países em desenvolvimento.

Lição nº 38


Sumário:

  • A estrutura etária de uma população.

  • As diferenças de pirâmides etárias.

  • Visualização de imagem, animações e interactividades.

Lição nº 37

Sumário:

  • Conclusão da correcção da ficha de trabalho sobre os indicadores demográficos

  • Resolução de exercícios.

Lição nº 36

Sumário:


  • Entrega e correcção do teste de avaliação

Lição nº 35

Sumário:
  • Correcção da ficha de trabalho sobre os indicadores demográficos.

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Indicadores demográficos

  • Taxa de natalidade;
  • Índice de fecundidade;
  • Taxa de mortalidade;
  • Taxa de mortalidade infantil;
  • Esperança média de vida;
  • Taxa de crescimento natural.


1- Taxa de natalidade

O que é?
Número de nados-vivos ocorridos durante um ano por cada 1000 habitantes num dado território.

Como se calcula?




Contrastes:

Valores mais elevados (superiores a 28 ‰): Países em desenvolvimento, principalmente África, alguns da Ásia, da América Central, Paraguai, América do Sul, Papua Nova, Guiné e Oceânia.

Devido a:

  • As elevadas taxas de analfabetismo dificultam a divulgação do planeamento familiar e dos métodos contraceptivos;

  • Grande parte das mulheres não tem emprego, ou trabalha no campo, tendo maior disponibilidade para cuidar dos filhos;

  • Os filhos representam uma fonte de prestigio social e de rendimentos para a família;

  • A realização do casamento em idades mais jovens e, em alguns países, a aceitação da poligamia.

  • A oposição da religião ao controlo da natalidade leva muitos casais a rejeitar o planeamento familiar.

Valores mais baixos (inferiores a 12 ‰): Países desenvolvidos, principalmente EUA, Austrália, nova Zelândia, Europa, Islândia, Irlanda, França e Luxemburgo.

Devido a:

  • o desenvolvimento do planeamento familiar;
  • a grande utilização de métodos contraceptivos;

  • a grande participação da mulher no mundo do trabalho e a menor disponibilidade dos pais para cuidar dos filhos;
  • o aumento das despesas com os filhos, na alimentação, educação, saúde, ect.;

  • a realização do casamento em idades cada vez mais tardias, assim como o adiamento do nascimento do primeiro filho.

2- Índice de fecundidade

O que é?
É o número médio de filhos por cada em idade fértil.

Qual o valor mínimo? 2,1 filhos por cada mulher (índice de renovação de gerações)

Contrastes:

Valores mais elevados (superiores a 5 ‰): Países em desenvolvimento, principalmente África subsariana e o sul da Ásia.

Valores mais baixos (inferiores a 2,1 ‰): Países desenvolvidos, principalmente América do norte, Europa, Norte da Ásia, Japão, Austrália, nova Zelândia mas também nos países em desenvolvimento a china e o Brasil.

Taxa de analfabetismo: é a % de mulheres com mais de 5 anos que não sabem ler nem escrever.

Taxa de utilização de contraceptivos: % de mulheres casadas que se contraceptivos.

Quanto maior a taxa de analfabetismo, menor a taxa de utilização de contraceptivos e maior o índice de fecundidade.


3- Taxa de mortalidade

O que é?
Número de óbitos ocorridos durante um ano por cada 1000 habitantes de um dado território.

Como se calcula?

Contrastes:

Valores mais elevados (superiores a 16 ‰): Ucrânia
Afeganistão
África Subsariana

Valores mais baixos (inferiores a 8 ‰):
América central
Ásia
América do Sul
África do Norte
Oceânia

Alguns países desenvolvidos têm taxas de mortalidade superiores às de muitos países em desenvolvimento:
Países da Europa de Leste, devido á grave crise económica e social que afecta o nível de vida das populações;
Outros países europeus, devido ao envelhecimento da população.

Nos Países Desenvolvidos, as taxas de mortalidade diminuíram desde meados do séc.XVIII, devido:


  • a melhoria da alimentação devido à crescente modernização da agricultura;
  • a melhoria da assistência médica com o aparecimento de vacinas e de novos medicamentos e com o desenvolvimento das redes de serviços de saúde.

Nos Países em Desenvolvimento, a diminuição ocorreu ao longo do séc. XX, devido:


  • à ajuda internacional dos países desenvolvidos e das organizações humanitárias, como a UNICEF, a AMI, e a Cruz Vermelha, que restam ajuda em áreas como saúde, a produção de alimentos, a educação, a obtenção de água potável

  • à melhoria da alimentação, da assistência médica e das condições de habitação e higiene, em muitos países.

Surgem valores ainda elevados em África, devido:



  • a fome e a subnutrição;

  • a falta de condições de higiene e saúde;

  • os conflitos armados;
  • e outras doenças infecto-contagiosas de difícil tratamento.

4- Taxa de mortalidade infantil

O que é?
Número de óbitos de crianças com menos de um ano, por mil nados-vivos, ocorridos num ano, num dado território.

Como se calcula?



Contrastes:

Valores mais baixos (inferiores a 6 ‰): Países desenvolvidos: América do norte, Europa, Austrália, Japão e nova Zelândia.


Valores mais elevados (inferiores a 80‰): Países em desenvolvimento, principalmente África subsariana e alguns do sul da Ásia.



Devido a:

  • a reduzida assistência médica durante a gravidez, no parto e nos 1º meses de vida das crianças


  • a falta de concussões de habitação e higiene;


  • os contactos de risco epidémico;


  • os conflitos armados;

  • a fome e subnutrição.



5- Esperança média de vida

O que é?
Número de anos que, em média uma pessoa tem probabilidade de viver. Pode ser definida em relação ao nascimento (esperança média de vida á nascença) ou a qualquer grupo etário.

Contrastes:

Valores mais elevados (superiores a 77 anos): Países desenvolvidos: América do Norte, Norte da Ásia, Europa, Austrália, Nova Zelândia e Japão.


Valores mais baixos (inferiores a 50 anos): Países em desenvolvimento: Ásia do sul e África subsariana.


A esperança média de vida tem aumentado, excepto em países da África subsariana, onde, devido à propagação da SIDA, tem diminuído.



6- Taxa de crescimento natural

O que é?
Crescimento natural ocorrido num ano por 1000 habitantes de um dado território.

Como se calcula?





Contrastes:

Valores mais elevados (superiores a 20‰):
Países em desenvolvimento: América Central, América do Sul, Sul da Ásia e a África.


Valores mais baixos (0-5‰): países desenvolvidos:


Valores negativos: nos países desenvolvidos alguns na África subsariana , Rússia, Alemanha, Itália, Europa de leste.

Lição nº 34

Sumário:


  • Os diferentes indicadores demográficos

  • Resolução de uma ficha de trabalho

Lição nº 33

Sumário:



  • Teste de avaliação

Analise de gráficos



Descreve a evolução da taxa de natalidade, da taxa de mortalidade e a taxa de crescimento natural, nos países desenvolvidos.
Nos países desenvolvidos, a taxa de natalidade apresentou valores elevados, na ordem dos 40‰, até finais do século XIX, começando a diminuir a partir dai, apresentando, valores próximos dos 25‰ em 1950 e 11‰ em 2005.
A taxa de mortalidade começou a diminuir no final do século XVIII passando de valores na ordem dos 40‰ para 9‰ em 1950, aumentando ligeiramente a atingindo os 10,2‰ em 2005.
As maiores taxas de crescimento natural registaram – se desde meados do século XIX até 1950 (revolução demográfica); Em 2005 está taxa foi de 0,8‰.



Descreve a evolução da taxa de natalidade, da taxa de mortalidade e a taxa de crescimento natural, nos países em desenvolvidos.
Nos países em desenvolvimento, a taxa de natalidade apresentou valores elevados na ordem dos 40-42‰ até meados do século XX, diminuindo a partir dai mas apresentando ainda valores de 20,3‰ em 2005.
A taxa de mortalidade manteve valores elevados, na ordem dos 40‰, até início do século XX, diminuindo a partir dai atingindo 8,4‰ em 2005, valores inferiores ao valores dos países em desenvimento.
As maiores taxas de crescimento natural registaram-se a partir de meados do século XX (explosão demográfica); em 2005 está taxa foi de13,9 ‰.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Ficha de trabalho - indicadores demográficos

Indicadores demográficos - cálculos

1. O quadro I apresenta o n.º de nascimentos e de óbitos em Portugal Continental e a respectiva população absoluta, em 2004 :
Quadro I
Natalidade
103 309

Mortalidade
96 894

População absoluta
10 043 763

1.1. Define:

Natalidade – Número de nados-vivos ocorridos durante um ano, num dado território.

Mortalidade – Número de óbitos registados durante um ano, num dado território.

População Absoluta – Número total de habitantes de um país ou de região.


1.2. Com os dados do quadro I, calcula:
a) O crescimento natural


CN = N – M =…habitantes
CN = 103309 – 96894 = 6415 habitantes


b) A taxa de natalidade

c) A taxa de mortalidade



d) A taxa de crescimento natural

TCN = TN – TM = … ‰
TCN = 10,3 – 9,6 = 0,7 ‰

e) Explica o significado do valor obtido na alínea d).
TCN = 0,7%0, significa que a população aumentou 0,7 pessoas em cada mil habitantes

2. No quadro II encontras alguns conceitos de demografia.

Quadro II






2.1. Completa o quadro II, colocando à frente de cada conceito o n.º de pontos que lhe corresponde, com base na lista de definições. No final, a soma de pontos na horizontal e na vertical deve totalizar os valores indicados.

Lista de definições
5 - Diferença entre o nº de nascimentos e o nº de óbitos.

6 - Ciência que estuda as características da população de um país ou região.
12 - Nº de nascimentos vivos ocorridos num ano
2 - Nº de óbitos ocorridos num ano.
4 - Quando o número de nascimentos é superior ao de óbitos.
3 - Recolha de dados estatísticos que permitem conhecer a população de um país
8 - N.º médio de nascimentos ocorridos num ano, por cada mil habitantes
10 - Provoca uma diminuição da população absoluta.
9 - N.º médio de óbitos ocorridos num ano, por cada mil habitantes
1 - Diferença entre a taxa de natalidade e a taxa de mortalidade
11 - O mesmo que crescimento natural.
7 - Número total de habitantes de um país ou região.

3. Considera os seguintes valores:


3.1. Completa o quadro, apresentando todos os cálculos.

3.2. Indica os países em que se regista:

a) Uma diminuição da população
Áustria e Suíça
b) Um maior crescimento da população
Afeganistão
3.3. Indica que valor deveria apresentar a taxa de mortalidade nos EUA, para que se registasse um crescimento nulo.
A taxa de natalidade é 13,1%0

Lição nº 32

Sumário:
  • Conclusão da aula anterior.
  • Correcção do trabalho de casa.
  • Revisões para o teste.

Contraste de desenvolvimento

Países em desenvolvimento:
Países onde a industria se começou a desenvolver há mais tempo, em alguns casos desde a segunda metade do século XVIII, e onde, de modo geral, existem melhores condições de alimentação, saúde, educação, ect. A agricultora emprega pouca população nestes países.
Os países da EX-URSS são países desenvolvidos, mas a grave crise económica e social tem afectado as condições de vida da sua população.
Regiões: América do norte; Europa; norte da Ásia; Japão; Austrália; nova Zelândia.
Países em desenvolvimento:
Países onde a industria se começou a desenvolver apenas na segunda metade do século XX e onde, de um modo geral, existem mais problemas de alimentação, saúde, educação e habitação. Em muitos casos, a agricultora ainda emprega uma parte significativa da população.
A Argentina e a Coreia do sul já têm muitas características dos países desenvolvidos e outros exemplos poderiam ser dados.
Regiões: América central; América do sul; África; sul da Ásia; Ásia central.

Lição nº 31

Sumário:
  • A explosão demográfica.
  • Os países desenvolvidos e os países em desenvolvimento.
  • Contrastes de desenvolvimento, nas taxas de natalidade, devortalidade e de crescimento natural

As fases da evolução da população mundial

1º fase: Regime Demográfico Primitivo
(verifica-se até 1750)
Características:
  • O ritmo de crescimento era lento
  • As taxas de mortalidade eram muito elevadas
  • As taxas de natalidade eram muito elevadas
  • As taxas de crescimento natural eram muito baixas

As taxas de natalidade eram muito elevadas devido:

  • Á inexistência de métodos contraceptivos;
  • Aos filhos serem fonte de rendimento para a família;
  • Ao incentivo á procriação de parte da religião;
  • Aos casamentos ocorrerem precocemente;
  • Às famílias numerosa terem prestigio na sociedade.

As taxas de mortalidade eram muito elevadas devido:

  • Á falta de assistência médica e medicamentosa
  • A falta de condições sanitárias;
  • A grandes carências alimentares;
  • A guerras e epidemias frequentes.

2º fase: Revolução Demográfica

(verifica-se 1750 até 1950)

Características:

  • O ritmo de crescimento era rápido
  • As taxas de natalidade eram elevadas nos países mais desenvolvidos
  • As taxas de mortalidade diminuíram muito nos países mais desenvolvidos
  • As taxas de crescimento natural aumentaram nos países mais desenvolvidos

As taxas de mortalidade diminuíram devido:

  • Aos progressos técnicos com a revolução industrial e revolução agrícola;
  • A uma melhoria da alimentação;
  • A uma melhoria das condições sanitárias;
  • Aos progressos ao nível da medicina;
  • A uma melhoria das condições de vida da população

3º fase: Explosão Demográfica

(verifica-se desde1950 até a actualidade)

Características:

  • O ritmo de crescimento era muito rápido ou explosivo
  • As taxas de mortalidade são elevadas nos países menos desenvolvidos
  • As taxas de natalidade são baixas em todo o mundo
  • As taxas de crescimento natural são elevadas nos países menos desenvolvido

As taxas de mortalidade diminuíram nos países em desenvolvimento devido á ajuda internacional das organizações humanitária que prestam auxílio ao nível da saúde, alimentação, educação e obtenção de água potável.

Lição nº30

Sumário:
  • Correcção do trabalho de casa.Conclusão da aula anterior.

Lição nº29

Sumário:
  • Conclusão da aula anterior.
  • Analise do gráfico da evolução da população mundial.

Lição nº 28

Sumário:
  • Correcção do trabalho de casa.
  • Correcção da ficha de trabalho realizada na aula anterior.

Lição nº 27

Sumário:
  • A taxa de mortalidade, a taxa de crescimento natural e o crescimento efectivo.
  • Resolução de exercícios.

Lição nº 26

Sumário:

  • Actividades desportivas

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

Lição nº 25

Sumário:

  • Entrega e correcção do teste de avaliação
  • Auto - avaliação

quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

População e povoamento


Demografia: é a ciência que estuda a população;


Recenseamento ou censo: recolha de dados estatísticos que permitem estudar a população de um país ou de uma região;



População absoluta: número total de habitantes de um país ou de uma região;



Natalidade: número de nados – vivos ocorridos durante um ano, num dado território (N);



Mortalidade: número de óbitos durante um ano, num dado território (M);



Crescimento natural (CN): é a diferença entre a natalidade e a mortalidade;

Cálculo: CN=N-M=…habitantes




Se:


  • N>M, o crescimento natural é positivo o que permite aumentar a população

  • N=M, o crescimento natural é nulo o que permite manter a população

  • N



Taxa de natalidade: número de nados – vivos ocorridos durante um ano por cada1000 habitantes de um dado território (TN)

Exemplo: TN=20‰ significa que nasceram 20 crianças em cada 1000 habitantes.



Taxa de mortalidade (TM): número de óbitos ocorridos durante um ano por cada 1000 habitantes de um dado território.



Exemplo: TM=10%o – significa que ocorreram 10 óbitos em cada 1000 habitantes.


Taxa de crescimento natural (TCN): crescimento natural ocorrido num ano por mil habitantes de um dado território


TCN=TN-TM=…‰



Exemplo: TCN=2%o – significa que a população aumentou 2 pessoas em cada mil habitantes

Crescimento efectivo (CE): é o crescimento real da população e resulta da soma entre o crescimento natural e o saldo migratório.


CE=CN+SM=…habitantes

CE= (N-M) +(I-E) =…habitantes


Saldo migratório (SM): é a diferença entre imigração e emigração


Lição nº 24

Sumário

  • Os principais indicadores demográficos

Lição nº 23

Sumário
  • Teste de avaliação

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Lição nº 22

Sumário:
  • Conclusão da aula anterior.
  • Revisões para o teste.
  • Os principais indicadores demográfico.

Lição nº 21

sumário:
  • Correcção do trabalho de casa

Lição nº 20

sumário:
  • Correcção do trabalho de casa.
  • Os furacões – causas, consequências e medidas de prevenção.

Lição nº 19

sumário:
  • Correcção do trabalho de casa.
  • Os sismos e as erupções vulcânicas - causas, consequências e medidas de prevenção.

Lição nº 18


Sumário
  • Conclusão da aula anterior.
  • As vagas de calor e as vagas de frio – causas, consequências e medidas de prevenção.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

Catastrofes naturais: causas, consequências e medidas de prevenção

Inundação / cheias

Causas:
  • Precipitação muito abundante, num curto intervalo de tempo
  • Tempestade com origem do mar, acompanhadas de chuvas intensas e grandes ondas
  • Derretimento das calates de gelo
  • Ruptura de barragens

Podem ser agravadas pela acção do homem, através:

  • A ocupação do leito de cheia faz aumentar o risco de inundação e agrava a vulnerabilidade dessas áreas
  • A impermeabilização do solo, nas cidades, com asfalto e cimento, impede a infiltração da água e as ruas facilmente fiam inundadas
  • A desflorestação faz aumentar o escoamento superficial das águas da chuva, que arrastam consigo grandes quantidades de sedimentos, assoreando a foz dos rios

Consequências:

  • Elevados prejuízos materiais
  • Perdas de vidas humanas
  • Derrocadas ou aluimentos de terras
  • Destruição de campos agrícolas e morte de gado
  • Falta de água potável
  • Isolamento de povoações

Medidas de prevenção:

  • Observações dos meteorológicos e avisos a população a protecção civil ao serviço nacional de bombeiros de forma a salvaguardar pessoas, bem e animais
  • Planear a ocupação das bacias hidrográficas, de modo a deixar livres os leitos de cheia
  • Desobstruir os leitos de cheia, com regularidade
  • Construir barragens para regularizar caudais dos rios
  • Reflorestar áreas onde há maior risco de arrastamento de sedimentos
  • Evitar a construção excessiva junto ao mar e usar técnicas e materiais adequados.

Período de seca


Causa:Valores de precipitação normalmente baixos durante um período mais ou menos prolongado

Consequências:
Dificuldade no abastecimento das populações e das actividades económicas, sobretudo a agricultora

  • Degradação dos solos
  • Desaparecimento da vegetação
  • Desertificação

Medida de prevenção: O instituto de meteorologia emite avisos a população e as entidades responsáveis pela prevenção e combate destas situações


Onda de frio



Causa: Pelo menos 6 dias seguidos com temperatura máxima diária inferior, em 5ºC ou mais, ao valor normal para a época


Consequências:


  • Efeitos na saúde humana;
  • Impacte na agricultora;
  • Tempestades de neve.

Medidas de prevenção: O instituto de meteorologia emite avisos á população e às entidades responsáveis pela prevenção destas situações.

Onda de calor


Causa: Pelo menos 6 dias seguidos com temperatura máxima diária inferior, em 5ºC ou mais, ao valor normal para a época.


Consequência:

  • Efeitos na saúde humana;
  • Impacte na agricultora;
  • Propagação de incêndios.

Medida de prevenção: O instituto de meteorologia emite avisos á população e às entidades responsáveis pela prevenção destas situações

Avalanches




Causa: deslizamento de neve instável, numa vertente.

Consequência: danos materiais e perda de vidas humanas.


Medidas de prevenção:

  • Não praticar ski em vertentes muito inclinadas
  • Não construir em áreas de risco.

Sismos



Causa: actividade constante do interior da terra.

Consequências:

  • Graves danos materiais;
  • Perda de vidas humanas;
  • Alteração da configuração da superfície da terra.

Medidas de prevenção:

  • Estudos e observações regulares da actividade sísmicas
  • Comprimento das regras de construção dos edifícios e das estruturas, de modo a resistirem melhor aos abalos sísmicos;
  • Divulgação das actividades correctas a adoptar em caso de catástrofe.

Erupção vulcânica




Causa: actividade constante do interior da terra.


Consequências:

  • Graves danos matérias;
  • Perda de vidas humanas;
  • Alteração da configuração da superfície da terra;
  • Poluição atmosférica.

Medidas de prevenção:

  • Estudos e observações regulares da actividade vulcânica;
  • Construção de estruturas que contenham e dirijam correntes de lava;
  • Divulgação das atitudes a adoptar, em caso de catástrofe.

Tipos de riscos naturais

Atmosféricos
  • Furacão
  • Onda de calor
  • Onda de frio
  • Avalanche
  • Tornado
  • Geada
  • Inundação/Cheia
  • Períodos de seca

Geológicos/ Geomorfológicos

  • Sismo
  • Tsunami
  • Derrocada
  • Erupção vulcânica


Lição nº 17

Sumário

  • Correcção do trabalho de casa
  • As inundações e os periodos de seca – causas, consequência e medidas de prevenção

Riscos e catástrofes naturais: definições

Riscos naturais: Todos os fenómenos naturais que amaçam o homem e o meio ambiente.

Catástrofes naturais: Quando os fenómenos naturais ocorrem com grande intensidade provocando muitos danos materiais e perda de vidas humanas, modificando, por vezes, a superfície terrestre.

A diversidade climática em Portugal



A- Clima temperatura mediterrâneo de influênci8a atlântica
Norte litoral e arquipélago dos açores

Características:

  • Verões amenos e invernos;
  • Precipitação abundante, concentrada no Outono/inverno
  • Apresenta +/- 2 meses secos

B- Clima temperado mediterrâneo de influência continental
Interior de Portugal

Caracteristicas:

  • Verões amenos e invernos frios;
  • Precipitação menos abundantes do que no litoral, concentrada no Outono/inverno;
  • Apresentação 2-4 meses secos

C- Clima temperatura mediterrâneo
Arquipélago da madeira

Características:

  • Verões quentes e invernos suaves
  • Precipitação pouco abundante, concentrada no Outono/ inverno
  • Apresentação 4-6 meses secos

D- Clima temperatura mediterrâneo e com influência de altitude
Regiões montanhosas

Características:

  • Verões amenos e invernos frios
  • Precipitação abundante, concentrada no Outono / inverno
  • Apresentação 2 meses


Lição nº 16

Sumário

  • Conclusão da aula anterior
  • Os riscos e catástrofes naturais

Lição nº 15

Sumário
  • Correcção do trabalho de casa
  • A diversidade climática em Portugal

O clima de Portugal

Em Portugal, a influência da altitude, do oceano Atlântico, da massa continental da península Ibérica e da altitude faz com que exista alguma diversidade climática:

  • No norte litoral e na região autónoma dos açores, predomina o clima temperado mediterrânico de influência atlântica, com maior quantidade de precipitação e menor duração da estação seca;
  • No interior, predomina o clima temperado mediterrânico de influência continental, com menor quantidade de precipitação e maior amplitude térmica anual;
  • No sul de Portugal continental e na região autónoma da madeira, as características do clima temperado mediterrânico são mais acentuadas;
  • Nas áreas de montanhas muito elevadas, com a serra da estrela, a altitude faz com que se registem temperaturas mais baixas e precipitações mais abundantes, por vezes, com queda de neve, no Inverno.