quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

População e povoamento


Demografia: é a ciência que estuda a população;


Recenseamento ou censo: recolha de dados estatísticos que permitem estudar a população de um país ou de uma região;



População absoluta: número total de habitantes de um país ou de uma região;



Natalidade: número de nados – vivos ocorridos durante um ano, num dado território (N);



Mortalidade: número de óbitos durante um ano, num dado território (M);



Crescimento natural (CN): é a diferença entre a natalidade e a mortalidade;

Cálculo: CN=N-M=…habitantes




Se:


  • N>M, o crescimento natural é positivo o que permite aumentar a população

  • N=M, o crescimento natural é nulo o que permite manter a população

  • N



Taxa de natalidade: número de nados – vivos ocorridos durante um ano por cada1000 habitantes de um dado território (TN)

Exemplo: TN=20‰ significa que nasceram 20 crianças em cada 1000 habitantes.



Taxa de mortalidade (TM): número de óbitos ocorridos durante um ano por cada 1000 habitantes de um dado território.



Exemplo: TM=10%o – significa que ocorreram 10 óbitos em cada 1000 habitantes.


Taxa de crescimento natural (TCN): crescimento natural ocorrido num ano por mil habitantes de um dado território


TCN=TN-TM=…‰



Exemplo: TCN=2%o – significa que a população aumentou 2 pessoas em cada mil habitantes

Crescimento efectivo (CE): é o crescimento real da população e resulta da soma entre o crescimento natural e o saldo migratório.


CE=CN+SM=…habitantes

CE= (N-M) +(I-E) =…habitantes


Saldo migratório (SM): é a diferença entre imigração e emigração


Lição nº 24

Sumário

  • Os principais indicadores demográficos

Lição nº 23

Sumário
  • Teste de avaliação

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Lição nº 22

Sumário:
  • Conclusão da aula anterior.
  • Revisões para o teste.
  • Os principais indicadores demográfico.

Lição nº 21

sumário:
  • Correcção do trabalho de casa

Lição nº 20

sumário:
  • Correcção do trabalho de casa.
  • Os furacões – causas, consequências e medidas de prevenção.

Lição nº 19

sumário:
  • Correcção do trabalho de casa.
  • Os sismos e as erupções vulcânicas - causas, consequências e medidas de prevenção.

Lição nº 18


Sumário
  • Conclusão da aula anterior.
  • As vagas de calor e as vagas de frio – causas, consequências e medidas de prevenção.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

Catastrofes naturais: causas, consequências e medidas de prevenção

Inundação / cheias

Causas:
  • Precipitação muito abundante, num curto intervalo de tempo
  • Tempestade com origem do mar, acompanhadas de chuvas intensas e grandes ondas
  • Derretimento das calates de gelo
  • Ruptura de barragens

Podem ser agravadas pela acção do homem, através:

  • A ocupação do leito de cheia faz aumentar o risco de inundação e agrava a vulnerabilidade dessas áreas
  • A impermeabilização do solo, nas cidades, com asfalto e cimento, impede a infiltração da água e as ruas facilmente fiam inundadas
  • A desflorestação faz aumentar o escoamento superficial das águas da chuva, que arrastam consigo grandes quantidades de sedimentos, assoreando a foz dos rios

Consequências:

  • Elevados prejuízos materiais
  • Perdas de vidas humanas
  • Derrocadas ou aluimentos de terras
  • Destruição de campos agrícolas e morte de gado
  • Falta de água potável
  • Isolamento de povoações

Medidas de prevenção:

  • Observações dos meteorológicos e avisos a população a protecção civil ao serviço nacional de bombeiros de forma a salvaguardar pessoas, bem e animais
  • Planear a ocupação das bacias hidrográficas, de modo a deixar livres os leitos de cheia
  • Desobstruir os leitos de cheia, com regularidade
  • Construir barragens para regularizar caudais dos rios
  • Reflorestar áreas onde há maior risco de arrastamento de sedimentos
  • Evitar a construção excessiva junto ao mar e usar técnicas e materiais adequados.

Período de seca


Causa:Valores de precipitação normalmente baixos durante um período mais ou menos prolongado

Consequências:
Dificuldade no abastecimento das populações e das actividades económicas, sobretudo a agricultora

  • Degradação dos solos
  • Desaparecimento da vegetação
  • Desertificação

Medida de prevenção: O instituto de meteorologia emite avisos a população e as entidades responsáveis pela prevenção e combate destas situações


Onda de frio



Causa: Pelo menos 6 dias seguidos com temperatura máxima diária inferior, em 5ºC ou mais, ao valor normal para a época


Consequências:


  • Efeitos na saúde humana;
  • Impacte na agricultora;
  • Tempestades de neve.

Medidas de prevenção: O instituto de meteorologia emite avisos á população e às entidades responsáveis pela prevenção destas situações.

Onda de calor


Causa: Pelo menos 6 dias seguidos com temperatura máxima diária inferior, em 5ºC ou mais, ao valor normal para a época.


Consequência:

  • Efeitos na saúde humana;
  • Impacte na agricultora;
  • Propagação de incêndios.

Medida de prevenção: O instituto de meteorologia emite avisos á população e às entidades responsáveis pela prevenção destas situações

Avalanches




Causa: deslizamento de neve instável, numa vertente.

Consequência: danos materiais e perda de vidas humanas.


Medidas de prevenção:

  • Não praticar ski em vertentes muito inclinadas
  • Não construir em áreas de risco.

Sismos



Causa: actividade constante do interior da terra.

Consequências:

  • Graves danos materiais;
  • Perda de vidas humanas;
  • Alteração da configuração da superfície da terra.

Medidas de prevenção:

  • Estudos e observações regulares da actividade sísmicas
  • Comprimento das regras de construção dos edifícios e das estruturas, de modo a resistirem melhor aos abalos sísmicos;
  • Divulgação das actividades correctas a adoptar em caso de catástrofe.

Erupção vulcânica




Causa: actividade constante do interior da terra.


Consequências:

  • Graves danos matérias;
  • Perda de vidas humanas;
  • Alteração da configuração da superfície da terra;
  • Poluição atmosférica.

Medidas de prevenção:

  • Estudos e observações regulares da actividade vulcânica;
  • Construção de estruturas que contenham e dirijam correntes de lava;
  • Divulgação das atitudes a adoptar, em caso de catástrofe.

Tipos de riscos naturais

Atmosféricos
  • Furacão
  • Onda de calor
  • Onda de frio
  • Avalanche
  • Tornado
  • Geada
  • Inundação/Cheia
  • Períodos de seca

Geológicos/ Geomorfológicos

  • Sismo
  • Tsunami
  • Derrocada
  • Erupção vulcânica


Lição nº 17

Sumário

  • Correcção do trabalho de casa
  • As inundações e os periodos de seca – causas, consequência e medidas de prevenção

Riscos e catástrofes naturais: definições

Riscos naturais: Todos os fenómenos naturais que amaçam o homem e o meio ambiente.

Catástrofes naturais: Quando os fenómenos naturais ocorrem com grande intensidade provocando muitos danos materiais e perda de vidas humanas, modificando, por vezes, a superfície terrestre.

A diversidade climática em Portugal



A- Clima temperatura mediterrâneo de influênci8a atlântica
Norte litoral e arquipélago dos açores

Características:

  • Verões amenos e invernos;
  • Precipitação abundante, concentrada no Outono/inverno
  • Apresenta +/- 2 meses secos

B- Clima temperado mediterrâneo de influência continental
Interior de Portugal

Caracteristicas:

  • Verões amenos e invernos frios;
  • Precipitação menos abundantes do que no litoral, concentrada no Outono/inverno;
  • Apresentação 2-4 meses secos

C- Clima temperatura mediterrâneo
Arquipélago da madeira

Características:

  • Verões quentes e invernos suaves
  • Precipitação pouco abundante, concentrada no Outono/ inverno
  • Apresentação 4-6 meses secos

D- Clima temperatura mediterrâneo e com influência de altitude
Regiões montanhosas

Características:

  • Verões amenos e invernos frios
  • Precipitação abundante, concentrada no Outono / inverno
  • Apresentação 2 meses


Lição nº 16

Sumário

  • Conclusão da aula anterior
  • Os riscos e catástrofes naturais

Lição nº 15

Sumário
  • Correcção do trabalho de casa
  • A diversidade climática em Portugal

O clima de Portugal

Em Portugal, a influência da altitude, do oceano Atlântico, da massa continental da península Ibérica e da altitude faz com que exista alguma diversidade climática:

  • No norte litoral e na região autónoma dos açores, predomina o clima temperado mediterrânico de influência atlântica, com maior quantidade de precipitação e menor duração da estação seca;
  • No interior, predomina o clima temperado mediterrânico de influência continental, com menor quantidade de precipitação e maior amplitude térmica anual;
  • No sul de Portugal continental e na região autónoma da madeira, as características do clima temperado mediterrânico são mais acentuadas;
  • Nas áreas de montanhas muito elevadas, com a serra da estrela, a altitude faz com que se registem temperaturas mais baixas e precipitações mais abundantes, por vezes, com queda de neve, no Inverno.