- visita de estudo.
quinta-feira, 12 de junho de 2008
Características comuns da cidade:
Noção de cidade
“Uma cidade é um lugar central para uma região mais ou menos extensa; os seus habitantes trabalham, quase exclusivamente, nos sectores secundários e terciário.”
Noção de cidade
“Uma cidade é um lugar central para uma região mais ou menos extensa; os seus habitantes trabalham, quase exclusivamente, nos sectores secundários e terciário.”
Lição nº 56
- Noção da cidade
- Características comuns da cidade
- Resolução de uma ficha de trabalho.
Principais fluxos migratórios internacionais
- América latina (excepto a argentina)
- África (excepto africa do sul )
- Europa de leste
- Ásia meridional, oriental e sudeste asiático
Áreas de chegada
- América do norte
- Europa (excepto Europa de leste)
- países do golfo (península arábica)
- Austrália e nova Zelândia
- Japão
- Argentina
- África do sul
Lição nº 51
- Conclusão da aula anterior
- Os principais fluxos de migratórios internacionais
- Resolução de uma ficha de trabalho
Consequências das migrações internacionais
Desequilíbrio na estrutura da população
- por idades - dá-se o envelhecimento da população
- por sexo - ficam mais mulheres que homens
Diminuição da população activa
Abandono nas áreas rurais
Recepção de poupanças enviadas pelos imigrantes
Áreas de Chegada
Redução da taxa de natalidade
Rejuvenescimento da população:
- aumento da população jovem e activa
- aumento da taxa de natalidade, pois os imigrantes costumam ter mais filhos do que os naturais dos países de chegada
Aumento da mão-de-obra barata:
- os imigrantes aceitam trabalhos menos atractivos e menores salários, pois ou são pouco qualificados ou as suas qualificações não são reconhecidas ou aproveitadas
Aumento da população residente em bairros de habitação precária:
- a maioria dos imigrantes, pelo menos inicialmente, não tem acesso à habitação com qualidade.
Aumento da xenofobia e do racismo:
- a população do país de chegada tende a responsabilizar os imigrantes pelo crescimento da criminalidade e do desemprego.
As causas das migrações
- Catástrofes naturais;
- Económicas (desemprego, salários baixos, pressão demográfica, procura de melhor qualidade de vida, …);
- Perseguições politicas, religiosas ou étnicas;
- Turísticas;
- Conflitos armados;
- Sócio culturais (procura de melhor instrução, formação profissional…)
lição nº 48
- os diferentes tipos de migração
- visualização de uma vida animações e intra-actividades
quinta-feira, 24 de abril de 2008
Tipos de migrações
Migrações internas: migração que se realiza no mesmo país.
- êxodo rural: deslocação da população do campo(meio rural) em direcção a cidade (meio urbano).
- êxodo urbano: desçlocação da população da cidade(meio urbano) em direcção ao campo(meio rural).
Migrações externas: migração que se realizam entre paises.
- intracontinentais: realizam-se no mesmo continente.
- intercontinentais: realizam-se entre continentes.
Migraçõres quanto ao tempo:
Migrações definitivas: realizam-se durante um prolongado período de tempo (superior a 1 ano) e implicam mudança de resindencia.
Migrações temporárias: realizam-se durante um curto periodo de tempo,(inferior a a ano)
- migrações pendulares (diárias): realizam-se diariamente entre local de residencia e local de trabalho.
- migrações semanais: realizam-se no inicio da semana com regresso ao fim-de-semana.
- migrações sazonais: realizam-se sempre na mesma época do ano.
Migrações quanto a forma:
Relação com a lei:
- migração legais: quando são autorizadas quer pelo país de partida quer pelo país de chegada.
- migração clandestinas: quando não são autorizados pelo país de partida e /ou pelo país de chegada.
Tomada da decisão:
- Migrações livres: realizam-se por vontade própria dos migrantes.
- Migrações forçadas: quando as pessoas são obrigadas a sair do seu país ou região devido a catástrofes naturais, guerras, perseguição politicas, religiosas ou étnicas.
lição nº 47
- A densidade populacionais e os factores que influenciam a distribuição da população.
lição nº46
- correcção do trabalho de casa.
- os vazios humanos e os focos populacionais - conclusão.
quinta-feira, 10 de abril de 2008
Os grandes vazios humanos
- a precipitação é escassa e a temperatura média anual é muito baixa;
- o inverno é longo e durante um certo período do ano, não há iluminação solar;
- os solos permanecem gelados durante quase todo o ano, o que dificulta o crescimento da vegetação.
os desertos quentes:
- a precipitação é rara, pelo que existe uma enorme escassez de água;
- a temperatura média anual é elevada e registem-se grandes amplitudes térmicas diunas;
- predominam as dunas de areia e os solos pedregosos, com afloramentos de rocha nua.
as florestas equatoriais:
- a precipitação é muito abundante e as temperaturas são elevadas durante todo o ano, o que permite o desenvolvimento de uma vegetação muito densa;
- junto ao solo, há uma grande falta de luz e também de espaço pela enorme quantidade de espécies dos estratos inferiores;
- o ambiente quente e húmido favorece a proliferação de insectos e bactérias responsáveis pela tramissão de doenças infecciosas, como a malária e a febre amarela;
- os solos , quando perdem a cobertura vegetal, são rapidamente arrastadas pelas chuvas intensas destas regiões.
as cordilheiras montanhosas:
- o clima rigoroso, com baixas temperaturas e queda de neve frequente;
- a escassez de oxigénio, devido à rarefacção do ar com a altitude;
- os grandes desníveis e a acentuada inclinação das vertentes ;
- os solos pobres e cdemasiaso pedregosos.
As grandes concentrações humanas
- a precença de antigas civilizações;
- a existência de solos férteis nas planícies aluviais;
- a conjugação de temperaturas elevadas e precipitações abundantes, que favorecem a rizicultura,com duas ou mais colheitas por ano;
- as elevadas taxas de crescimento natural;
- o rápido crescimento de grandes cidades, com Xangai, Bombaim e a maioria das capitais dos países destas regiões.
Europa Ocidental e Central e Nordeste dos EUA
- à forte industrialização e à urbanização verificadas ao longo dos séculos XIX e XX;
- à garnde oferta de emprego na índustria e nos serviços, que atrai imigrantes de todas as partes do mundo, o que atenua o efeito das baixas taxas de crescimento natural;
- à existência de boas vias de comunicação;
- ao predominio de climas temperados;
- aos solos férteis e às vastas planícies que pernitem a de uma agricultura moderna e de grande produtividade.
Lição nº 44
- Correcção do trabalho de casa
- A densidade populacional
- Factores que justificam a distribuição da população mundial
Problemas de uma população envelhecida e de uma população muito jovem
Devido:
- Diminuição da proporção de jovens, devido à acentuada descida da taxa de natalidade;
- Aumento da proporção de idosos, resultado do aumento da esperança média de vida.
Problemas:
- Aumento das despesas com a saúde e os serviços sociais para idosos, como lares e os centros de apoio domiciliário;
- Aumento do número de pensionistas, com pensões tendencialmente mais altas;
- Diminuição da população activa
Solução: Política natalista: conjunto de medidas utilizadas pelos governos para incentivar os casais a ter mais filhos.
Medidas:
- Atribuição de subsídios, como o abono de família, proporcionais ao número de filhos e cada vez mais significativos;
- Redução de impostos para as famílias com mais filhos;
- Alargamento do período de licença de maternidade ou paternidade;
- Criação de um maior número de infantários e o alargamento da rede pública de educação pré-escolar;
- Aumento da redução do horário de trabalho para a mãe, durante o período de amamentação;
- Assistência médica gratuita na gravidez e nos primeiros anos de vida das crianças;
- Concessão de facilidades no crédito à habitação para as famílias mais numerosas;
- Realização de campanhas de sensibilização da população para este problema.
Países em desenvolvimento: População jovem
Devido:
- Grande proporção de jovens
- Pequena proporção de idosos
Problemas:
- Subnutrição, devido à necessidade de alimentos ser cada vez maior;
- Falta de habitação e de emprego, que origina o crescimento de bairros de lata e a expansão de actividades ilícitas, como a produção e o tráfico de droga, a prostituição, ect.;
- Difícil acesso a cuidados de saúde, que se reflecte sobretudo nas classes etárias mais baixas;
- Difícil acesso à educação, devido à falta de escolas e de professores suficientes para tantos jovens
Solução: Politica antinatalista: conjunto de medidas utilizadas pelo governo para incentivar os casais a ter menos filhos.
Medidas:
- Divulgação do planeamento familiar e dos diferentes métodos contraceptivos, muitas vezes com distribuição gratuita de preservativos e pílulas;
- Realização de campanhas de informação que promovem a ideia de que uma família com um ou dois filhos pode ser mais feliz;
- Legalização da interrupção voluntária da gravidez (aborto);
- Promoção social da mulher, através da sua instrução e formação profissional;
- Subsídios aos casais com um só filho;
- Agravamento dos impostos a casais com muitos filhos;
- Incentivos à esterilização feminina ou masculina; Campanhas de sensibilização para casamentos tardios
quinta-feira, 13 de março de 2008
Lição nº 42
- Entrega e correcção do teste de avaliação.
- Problemas de uma população envelhecida e de uma população jovem.
- As politicas natalistas e antinatalistas
Lição nº 42
- Entrega e correcção do teste de avaliação.
- Problemas de uma população envelhecida e de uma população jovem.
- As politicas natalistas e antinatalistas
A estrutura etária da da população
Grupos etários: os jovens, os adultos e os idosos.
Pirâmide etária: gráfico de barras no que divide população por idades, ano a ano, de um modo mais simples, em classes etárias de cinco anos.
Idosos: com 65 e mais anos
Adultos: dos 15 aos 64 anos
Jovens: menos de 15 anos
De um modo geral, podemos afirmar que:
- Quanto maior for a taxa de natalidade, maior será a percentagem de população jovem;
- Quanto maior for a esperança média de vida, maior será a percentagem de população idosa;
Assim sendo:
- A percentagem da população jovem é maior nos países em desenvolvimento pois tem uma taxa de natalidade mais elevada;
- A percentagem de população idosa é maior nos países desenvolvidos, onde a esperança média de vida e mais alta.
Contraste nas estruturas etárias
Países desenvolvidos:
- Pequena proporção de jovens.
- Grande proporção de idosos.
- Taxa de natalidade baixa.
- Esperança média de vida alta.
- População envelhecida
- Reduzido crescimento demográfico.
Países em desenvolvimento:
- Grande proporção de jovens.
- Pequena proporção de idosos.
- Taxa de natalidade mais alta.
- Esperança média de vida mais alta.
- População muito jovem.
- Elevado crescimento demográfico.
A pirâmide etária dos países em desenvolvimento tem:
- Uma base estreita porque a percentagem de jovens é baixa e, de vida á descida da taxa de natalidade, há classes etárias ocas – classes com menos população do que a classe etária superior;
- Um topo relativamente largo porque a percentagem de idosos é mais significativa, devido á maior esperança média de vida.
A pirâmide etária dos países desenvolvidos apresenta:
- Uma base larga, pois a percentagem de jovens é elevada, devido ás taxas de natalidade;
- Um topo estreito porque a percentagem de idosos ainda é baixa, apesar do aumento da esperança média de vida.
quinta-feira, 6 de março de 2008
Lição nº 39
Sumário:
- Continuação da estrutura etária.
- Contrastes nos países desenvolvidos e nos países em desenvolvimento.
Lição nº 38
Sumário:
- A estrutura etária de uma população.
- As diferenças de pirâmides etárias.
- Visualização de imagem, animações e interactividades.
Lição nº 37
Sumário:
- Conclusão da correcção da ficha de trabalho sobre os indicadores demográficos
- Resolução de exercícios.
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008
Indicadores demográficos
- Taxa de natalidade;
- Índice de fecundidade;
- Taxa de mortalidade;
- Taxa de mortalidade infantil;
- Esperança média de vida;
- Taxa de crescimento natural.
1- Taxa de natalidade
O que é?
Número de nados-vivos ocorridos durante um ano por cada 1000 habitantes num dado território.
Como se calcula?
Contrastes:
Valores mais elevados (superiores a 28 ‰): Países em desenvolvimento, principalmente África, alguns da Ásia, da América Central, Paraguai, América do Sul, Papua Nova, Guiné e Oceânia.
Devido a:
- As elevadas taxas de analfabetismo dificultam a divulgação do planeamento familiar e dos métodos contraceptivos;
- Grande parte das mulheres não tem emprego, ou trabalha no campo, tendo maior disponibilidade para cuidar dos filhos;
- Os filhos representam uma fonte de prestigio social e de rendimentos para a família;
- A realização do casamento em idades mais jovens e, em alguns países, a aceitação da poligamia.
- A oposição da religião ao controlo da natalidade leva muitos casais a rejeitar o planeamento familiar.
Valores mais baixos (inferiores a 12 ‰): Países desenvolvidos, principalmente EUA, Austrália, nova Zelândia, Europa, Islândia, Irlanda, França e Luxemburgo.
Devido a:
- o desenvolvimento do planeamento familiar;
- a grande utilização de métodos contraceptivos;
- a grande participação da mulher no mundo do trabalho e a menor disponibilidade dos pais para cuidar dos filhos;
- o aumento das despesas com os filhos, na alimentação, educação, saúde, ect.;
- a realização do casamento em idades cada vez mais tardias, assim como o adiamento do nascimento do primeiro filho.
2- Índice de fecundidade
O que é?
É o número médio de filhos por cada em idade fértil.
Qual o valor mínimo? 2,1 filhos por cada mulher (índice de renovação de gerações)
Contrastes:
Valores mais elevados (superiores a 5 ‰): Países em desenvolvimento, principalmente África subsariana e o sul da Ásia.
Valores mais baixos (inferiores a 2,1 ‰): Países desenvolvidos, principalmente América do norte, Europa, Norte da Ásia, Japão, Austrália, nova Zelândia mas também nos países em desenvolvimento a china e o Brasil.
Taxa de analfabetismo: é a % de mulheres com mais de 5 anos que não sabem ler nem escrever.
Taxa de utilização de contraceptivos: % de mulheres casadas que se contraceptivos.
Quanto maior a taxa de analfabetismo, menor a taxa de utilização de contraceptivos e maior o índice de fecundidade.
3- Taxa de mortalidade
O que é?
Número de óbitos ocorridos durante um ano por cada 1000 habitantes de um dado território.
Como se calcula?
Contrastes:
Valores mais elevados (superiores a 16 ‰): Ucrânia
Afeganistão
África Subsariana
Valores mais baixos (inferiores a 8 ‰): América central
Ásia
América do Sul
África do Norte
Oceânia
Alguns países desenvolvidos têm taxas de mortalidade superiores às de muitos países em desenvolvimento:
Países da Europa de Leste, devido á grave crise económica e social que afecta o nível de vida das populações;
Outros países europeus, devido ao envelhecimento da população.
Nos Países Desenvolvidos, as taxas de mortalidade diminuíram desde meados do séc.XVIII, devido:
- a melhoria da alimentação devido à crescente modernização da agricultura;
- a melhoria da assistência médica com o aparecimento de vacinas e de novos medicamentos e com o desenvolvimento das redes de serviços de saúde.
Nos Países em Desenvolvimento, a diminuição ocorreu ao longo do séc. XX, devido:
- à ajuda internacional dos países desenvolvidos e das organizações humanitárias, como a UNICEF, a AMI, e a Cruz Vermelha, que restam ajuda em áreas como saúde, a produção de alimentos, a educação, a obtenção de água potável
- à melhoria da alimentação, da assistência médica e das condições de habitação e higiene, em muitos países.
Surgem valores ainda elevados em África, devido:
- a fome e a subnutrição;
- a falta de condições de higiene e saúde;
- os conflitos armados;
- e outras doenças infecto-contagiosas de difícil tratamento.
4- Taxa de mortalidade infantil
O que é?
Número de óbitos de crianças com menos de um ano, por mil nados-vivos, ocorridos num ano, num dado território.
Como se calcula?
Contrastes:
Valores mais baixos (inferiores a 6 ‰): Países desenvolvidos: América do norte, Europa, Austrália, Japão e nova Zelândia.
Valores mais elevados (inferiores a 80‰): Países em desenvolvimento, principalmente África subsariana e alguns do sul da Ásia.
Devido a:
- a reduzida assistência médica durante a gravidez, no parto e nos 1º meses de vida das crianças
- a falta de concussões de habitação e higiene;
- os contactos de risco epidémico;
- os conflitos armados;
- a fome e subnutrição.
5- Esperança média de vida
O que é?
Número de anos que, em média uma pessoa tem probabilidade de viver. Pode ser definida em relação ao nascimento (esperança média de vida á nascença) ou a qualquer grupo etário.
Contrastes:
Valores mais elevados (superiores a 77 anos): Países desenvolvidos: América do Norte, Norte da Ásia, Europa, Austrália, Nova Zelândia e Japão.
Valores mais baixos (inferiores a 50 anos): Países em desenvolvimento: Ásia do sul e África subsariana.
A esperança média de vida tem aumentado, excepto em países da África subsariana, onde, devido à propagação da SIDA, tem diminuído.
6- Taxa de crescimento natural
O que é?
Crescimento natural ocorrido num ano por 1000 habitantes de um dado território.
Como se calcula?
Contrastes:
Valores mais elevados (superiores a 20‰): Países em desenvolvimento: América Central, América do Sul, Sul da Ásia e a África.
Valores mais baixos (0-5‰): países desenvolvidos:
Valores negativos: nos países desenvolvidos alguns na África subsariana , Rússia, Alemanha, Itália, Europa de leste.
Analise de gráficos
Nos países desenvolvidos, a taxa de natalidade apresentou valores elevados, na ordem dos 40‰, até finais do século XIX, começando a diminuir a partir dai, apresentando, valores próximos dos 25‰ em 1950 e 11‰ em 2005.
A taxa de mortalidade começou a diminuir no final do século XVIII passando de valores na ordem dos 40‰ para 9‰ em 1950, aumentando ligeiramente a atingindo os 10,2‰ em 2005.
As maiores taxas de crescimento natural registaram – se desde meados do século XIX até 1950 (revolução demográfica); Em 2005 está taxa foi de 0,8‰.
Descreve a evolução da taxa de natalidade, da taxa de mortalidade e a taxa de crescimento natural, nos países em desenvolvidos.
Nos países em desenvolvimento, a taxa de natalidade apresentou valores elevados na ordem dos 40-42‰ até meados do século XX, diminuindo a partir dai mas apresentando ainda valores de 20,3‰ em 2005.
A taxa de mortalidade manteve valores elevados, na ordem dos 40‰, até início do século XX, diminuindo a partir dai atingindo 8,4‰ em 2005, valores inferiores ao valores dos países em desenvimento.
As maiores taxas de crescimento natural registaram-se a partir de meados do século XX (explosão demográfica); em 2005 está taxa foi de13,9 ‰.
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008
Ficha de trabalho - indicadores demográficos
1. O quadro I apresenta o n.º de nascimentos e de óbitos em Portugal Continental e a respectiva população absoluta, em 2004 :
Quadro I
Natalidade
103 309
População absoluta
10 043 763
1.1. Define:
Natalidade – Número de nados-vivos ocorridos durante um ano, num dado território.
Mortalidade – Número de óbitos registados durante um ano, num dado território.
População Absoluta – Número total de habitantes de um país ou de região.
1.2. Com os dados do quadro I, calcula:
a) O crescimento natural
CN = N – M =…habitantes
CN = 103309 – 96894 = 6415 habitantes
b) A taxa de natalidade
TCN = TN – TM = … ‰
TCN = 10,3 – 9,6 = 0,7 ‰
e) Explica o significado do valor obtido na alínea d).
TCN = 0,7%0, significa que a população aumentou 0,7 pessoas em cada mil habitantes
Quadro II
2.1. Completa o quadro II, colocando à frente de cada conceito o n.º de pontos que lhe corresponde, com base na lista de definições. No final, a soma de pontos na horizontal e na vertical deve totalizar os valores indicados.
Lista de definições
5 - Diferença entre o nº de nascimentos e o nº de óbitos.
12 - Nº de nascimentos vivos ocorridos num ano
2 - Nº de óbitos ocorridos num ano.
4 - Quando o número de nascimentos é superior ao de óbitos.
3 - Recolha de dados estatísticos que permitem conhecer a população de um país
8 - N.º médio de nascimentos ocorridos num ano, por cada mil habitantes
10 - Provoca uma diminuição da população absoluta.
9 - N.º médio de óbitos ocorridos num ano, por cada mil habitantes
1 - Diferença entre a taxa de natalidade e a taxa de mortalidade
11 - O mesmo que crescimento natural.
7 - Número total de habitantes de um país ou região.
3. Considera os seguintes valores:
3.1. Completa o quadro, apresentando todos os cálculos.
3.2. Indica os países em que se regista:
a) Uma diminuição da população
Contraste de desenvolvimento
Os países da EX-URSS são países desenvolvidos, mas a grave crise económica e social tem afectado as condições de vida da sua população.
A Argentina e a Coreia do sul já têm muitas características dos países desenvolvidos e outros exemplos poderiam ser dados.
Lição nº 31
- A explosão demográfica.
- Os países desenvolvidos e os países em desenvolvimento.
- Contrastes de desenvolvimento, nas taxas de natalidade, devortalidade e de crescimento natural
As fases da evolução da população mundial
- O ritmo de crescimento era lento
- As taxas de mortalidade eram muito elevadas
- As taxas de natalidade eram muito elevadas
- As taxas de crescimento natural eram muito baixas
As taxas de natalidade eram muito elevadas devido:
- Á inexistência de métodos contraceptivos;
- Aos filhos serem fonte de rendimento para a família;
- Ao incentivo á procriação de parte da religião;
- Aos casamentos ocorrerem precocemente;
- Às famílias numerosa terem prestigio na sociedade.
As taxas de mortalidade eram muito elevadas devido:
- Á falta de assistência médica e medicamentosa
- A falta de condições sanitárias;
- A grandes carências alimentares;
- A guerras e epidemias frequentes.
2º fase: Revolução Demográfica
(verifica-se 1750 até 1950)
Características:
- O ritmo de crescimento era rápido
- As taxas de natalidade eram elevadas nos países mais desenvolvidos
- As taxas de mortalidade diminuíram muito nos países mais desenvolvidos
- As taxas de crescimento natural aumentaram nos países mais desenvolvidos
As taxas de mortalidade diminuíram devido:
- Aos progressos técnicos com a revolução industrial e revolução agrícola;
- A uma melhoria da alimentação;
- A uma melhoria das condições sanitárias;
- Aos progressos ao nível da medicina;
- A uma melhoria das condições de vida da população
3º fase: Explosão Demográfica
(verifica-se desde1950 até a actualidade)
Características:
- O ritmo de crescimento era muito rápido ou explosivo
- As taxas de mortalidade são elevadas nos países menos desenvolvidos
- As taxas de natalidade são baixas em todo o mundo
- As taxas de crescimento natural são elevadas nos países menos desenvolvido
As taxas de mortalidade diminuíram nos países em desenvolvimento devido á ajuda internacional das organizações humanitária que prestam auxílio ao nível da saúde, alimentação, educação e obtenção de água potável.
Lição nº 28
- Correcção do trabalho de casa.
- Correcção da ficha de trabalho realizada na aula anterior.
Lição nº 27
- A taxa de mortalidade, a taxa de crescimento natural e o crescimento efectivo.
- Resolução de exercícios.
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008
quinta-feira, 31 de janeiro de 2008
População e povoamento
- N>M, o crescimento natural é positivo o que permite aumentar a população
- N=M, o crescimento natural é nulo o que permite manter a população
- N
Taxa de natalidade: número de nados – vivos ocorridos durante um ano por cada1000 habitantes de um dado território (TN)
Exemplo: TN=20‰ significa que nasceram 20 crianças em cada 1000 habitantes.Taxa de mortalidade (TM): número de óbitos ocorridos durante um ano por cada 1000 habitantes de um dado território.
Exemplo: TM=10%o – significa que ocorreram 10 óbitos em cada 1000 habitantes.
TCN=TN-TM=…‰
Exemplo: TCN=2%o – significa que a população aumentou 2 pessoas em cada mil habitantes
Crescimento efectivo (CE): é o crescimento real da população e resulta da soma entre o crescimento natural e o saldo migratório.
CE=CN+SM=…habitantes
CE= (N-M) +(I-E) =…habitantes
Saldo migratório (SM): é a diferença entre imigração e emigração
quinta-feira, 24 de janeiro de 2008
Lição nº 22
- Conclusão da aula anterior.
- Revisões para o teste.
- Os principais indicadores demográfico.
Lição nº 20
- Correcção do trabalho de casa.
- Os furacões – causas, consequências e medidas de prevenção.
Lição nº 19
- Correcção do trabalho de casa.
- Os sismos e as erupções vulcânicas - causas, consequências e medidas de prevenção.
Lição nº 18
Sumário
- Conclusão da aula anterior.
- As vagas de calor e as vagas de frio – causas, consequências e medidas de prevenção.
quinta-feira, 3 de janeiro de 2008
Catastrofes naturais: causas, consequências e medidas de prevenção
- Precipitação muito abundante, num curto intervalo de tempo
- Tempestade com origem do mar, acompanhadas de chuvas intensas e grandes ondas
- Derretimento das calates de gelo
- Ruptura de barragens
Podem ser agravadas pela acção do homem, através:
- A ocupação do leito de cheia faz aumentar o risco de inundação e agrava a vulnerabilidade dessas áreas
- A impermeabilização do solo, nas cidades, com asfalto e cimento, impede a infiltração da água e as ruas facilmente fiam inundadas
- A desflorestação faz aumentar o escoamento superficial das águas da chuva, que arrastam consigo grandes quantidades de sedimentos, assoreando a foz dos rios
Consequências:
- Elevados prejuízos materiais
- Perdas de vidas humanas
- Derrocadas ou aluimentos de terras
- Destruição de campos agrícolas e morte de gado
- Falta de água potável
- Isolamento de povoações
Medidas de prevenção:
- Observações dos meteorológicos e avisos a população a protecção civil ao serviço nacional de bombeiros de forma a salvaguardar pessoas, bem e animais
- Planear a ocupação das bacias hidrográficas, de modo a deixar livres os leitos de cheia
- Desobstruir os leitos de cheia, com regularidade
- Construir barragens para regularizar caudais dos rios
- Reflorestar áreas onde há maior risco de arrastamento de sedimentos
- Evitar a construção excessiva junto ao mar e usar técnicas e materiais adequados.
Período de seca
Causa:Valores de precipitação normalmente baixos durante um período mais ou menos prolongado
Consequências:
Dificuldade no abastecimento das populações e das actividades económicas, sobretudo a agricultora
- Degradação dos solos
- Desaparecimento da vegetação
- Desertificação
Medida de prevenção: O instituto de meteorologia emite avisos a população e as entidades responsáveis pela prevenção e combate destas situações
Onda de frio
Causa: Pelo menos 6 dias seguidos com temperatura máxima diária inferior, em 5ºC ou mais, ao valor normal para a época
Consequências:
- Efeitos na saúde humana;
- Impacte na agricultora;
- Tempestades de neve.
Medidas de prevenção: O instituto de meteorologia emite avisos á população e às entidades responsáveis pela prevenção destas situações.
Onda de calor
Causa: Pelo menos 6 dias seguidos com temperatura máxima diária inferior, em 5ºC ou mais, ao valor normal para a época.
Consequência:
- Efeitos na saúde humana;
- Impacte na agricultora;
- Propagação de incêndios.
Medida de prevenção: O instituto de meteorologia emite avisos á população e às entidades responsáveis pela prevenção destas situações
Avalanches
Causa: deslizamento de neve instável, numa vertente.
Consequência: danos materiais e perda de vidas humanas.
Medidas de prevenção:
- Não praticar ski em vertentes muito inclinadas
- Não construir em áreas de risco.
Sismos
Causa: actividade constante do interior da terra.
Consequências:
- Graves danos materiais;
- Perda de vidas humanas;
- Alteração da configuração da superfície da terra.
Medidas de prevenção:
- Estudos e observações regulares da actividade sísmicas
- Comprimento das regras de construção dos edifícios e das estruturas, de modo a resistirem melhor aos abalos sísmicos;
- Divulgação das actividades correctas a adoptar em caso de catástrofe.
Erupção vulcânica
Causa: actividade constante do interior da terra.
Consequências:
- Graves danos matérias;
- Perda de vidas humanas;
- Alteração da configuração da superfície da terra;
- Poluição atmosférica.
Medidas de prevenção:
- Estudos e observações regulares da actividade vulcânica;
- Construção de estruturas que contenham e dirijam correntes de lava;
- Divulgação das atitudes a adoptar, em caso de catástrofe.
Tipos de riscos naturais
- Furacão
- Onda de calor
- Onda de frio
- Avalanche
- Tornado
- Geada
- Inundação/Cheia
- Períodos de seca
Geológicos/ Geomorfológicos
- Sismo
- Tsunami
- Derrocada
- Erupção vulcânica
Lição nº 17
Sumário
- Correcção do trabalho de casa
- As inundações e os periodos de seca – causas, consequência e medidas de prevenção
Riscos e catástrofes naturais: definições
Catástrofes naturais: Quando os fenómenos naturais ocorrem com grande intensidade provocando muitos danos materiais e perda de vidas humanas, modificando, por vezes, a superfície terrestre.
A diversidade climática em Portugal
A- Clima temperatura mediterrâneo de influênci8a atlântica
Norte litoral e arquipélago dos açores
Características:
- Verões amenos e invernos;
- Precipitação abundante, concentrada no Outono/inverno
- Apresenta +/- 2 meses secos
B- Clima temperado mediterrâneo de influência continental
Interior de Portugal
Caracteristicas:
- Verões amenos e invernos frios;
- Precipitação menos abundantes do que no litoral, concentrada no Outono/inverno;
- Apresentação 2-4 meses secos
C- Clima temperatura mediterrâneo
Arquipélago da madeira
Características:
- Verões quentes e invernos suaves
- Precipitação pouco abundante, concentrada no Outono/ inverno
- Apresentação 4-6 meses secos
D- Clima temperatura mediterrâneo e com influência de altitude
Regiões montanhosas
Características:
- Verões amenos e invernos frios
- Precipitação abundante, concentrada no Outono / inverno
- Apresentação 2 meses
O clima de Portugal
Em Portugal, a influência da altitude, do oceano Atlântico, da massa continental da península Ibérica e da altitude faz com que exista alguma diversidade climática:
- No norte litoral e na região autónoma dos açores, predomina o clima temperado mediterrânico de influência atlântica, com maior quantidade de precipitação e menor duração da estação seca;
- No interior, predomina o clima temperado mediterrânico de influência continental, com menor quantidade de precipitação e maior amplitude térmica anual;
- No sul de Portugal continental e na região autónoma da madeira, as características do clima temperado mediterrânico são mais acentuadas;
- Nas áreas de montanhas muito elevadas, com a serra da estrela, a altitude faz com que se registem temperaturas mais baixas e precipitações mais abundantes, por vezes, com queda de neve, no Inverno.